O Oscar Motta Melo não tem baú; tem, na verdade, uma arca de Noé. E, inspirado nos colegas, foi atrás de lembranças dos velhos anos da ECA. Achou um slide (alguém ainda sabe o que é isso?) e vai atrás de mais. Por enquanto, dá para curtir o que ele mandou, junto com o seguinte texto:
“Vejam o que achei na minha arca de noé. Era um slide (lembram?) que faz pensar em algumas coisas: 1 – Naquela época o mundo não era em preto e branco, ao contrário do que alguns jovens pensam; 2 – A foto colorida já existia, diferentemente do que aparece no blog da ECA; 3 – Nós éramos muito magros e cabeludos. O Gera era pior, pois tinha uma barba imensa e cerrada; 4 – Esse carro aí era do Alemão (esse do meio que parece alemão, mas é ítalo-húngaro, com sobrenome francês); 5 – Os orelhões eram cor de laranja e da Telesp; 6 – Os telefones públicos chamavam-se orelhões; 7 – Não havia “celulares”, “notebooks” e “emails”; 8 – O Clóvis não está na foto, mas pode ser o fotógrafo. Não importa: ele não mudou nada mesmo; 9 – O Pedro era ruivo nessa época. E meio louco também (vejam as fotos da Bolívia). Eu gostava dele; 10 – Gostei muito da festa. Vou ver se encontro mais fotos.”
Para quem não sabe, o Alemão ítalo-húngaro, com sobrenome francês, é o Wilson Horvath Narbot.
Gera, Alemão e Oscar se divertem em frente à ECA
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