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ecaturma72

Muitas lembranças nos depoimentos dos ex-colegas


Recebemos muitos depoimentos de ex-colegas sobre a Anna Nery. Vamos, aos poucos, publicando um pouco dessa história.

Laura Carneiro




“… De alguma forma, veja como essa triste notícia nos fez saber um pouco de todos…

Anna era isso mesmo, positiva, sorridente…ela e eu as únicas mulheres na turma de 7 “machos” ( Douglas??? Wilson???) de rádio e TV.

Certamente fica o exemplo de uma forte combatente contra essa terrível doença, sempre com alegria.

Que a família tenha consolo e a tenha sempre presente em seus corações e mentes, como nós! Beijos e saudades de todos…


Douglas Salgado


Não sei como o Wilson está encarando estes “machos” acompanhados de várias ???

Machos demais ou de menos, o que me recordo é que demos muitas gargalhdas. Anna incluída, claro.

E era aquele climão de ditadura, sambão jóia, “roquenrrôw”, tudo regado a cerveja, batida e algum tóxico para os(as) mais ousadinhos(as).

Da Anna me lembro de bem antes da ECA. Caetano de Campos e Federação Espirita do Estado de São Paulo, e a família de cantores, todos do mesmo pai, como eram anunciados a cada apresentação.

O repertório pré-Corujinhas, era daquele filme A Noviça Rebelde, com o pai numa versão livre do Capitão Von Trap.

Depois dessas notinhas posso dizer para meu neto: confesso que vivi.

Anna, vamos lá: um, dois, três:

Ooohhhhh… Dó é pena de alguém Ré quem anda pra trás Mi pronome que não tem Fá que falta que nos faz Sol é o nosso astro rei Lá tão longe que não sei Si de sino e de sinal E ao final voltei ao dó Dó si lá fá mi ré

Depois veio a Xuxa, né?

Beijo, Anna e amigos!

Até um dia, até talvez, até quem sabe.

Celso Napolitano Descanse em paz dessa vida, Ana Nery e, como espírita devota e convicta, felicidade na nova etapa da vida.


Um beijo, querida amiga

Robson Camargo

Que bom que fica o sorriso dela

em nossas memórias.

Abraço afetuoso a todos

neste final de jornada

Sonia Amadei

A Anna lutou bravamente contra a doença durante anos, sempre mantendo a coragem e o otimismo. Que descanse em paz.


Ágnes Ilona Keresztes Bigatto


É uma notícia triste. Conheci a Anna Nery antes da ECA, quando minha irmã deu aulas de música para toda a família.

Naquela época elas ainda iriam fazer a peça Os Corujinhas, que aliás foi um empreendimento bem sucedido.

Nós admirávamos aquela família, de muitos irmãos,  por serem todos muito unidos e sempre animados. De certa forma, esta é também a imagem que me ficou da Anna: a de alguém sempre alegre, otimista por natureza, pronta para enfrentar as dificuldades com coragem.

Acho que do outro lado ela deve ter sido recebida em festa!

Deixa saudades.

Marcos Aidar

Convivi pouco com ela, mesmo na ECA. Mas me lembro da Ana Nery sempre muito positiva e alegre. Guardarei essas boas lembranças dela. Abraços a todos.

Maria Luíza Araújo

Sem dúvida a alegria e animação eram as marcas registrada dela. Lutou durante muito tempo pela vida. Chegou a hora do descanso.

Suely Farah


Triste notícia, essa, colegas.

Quando alguém da nossa geração se vai, é uma uma parte nossa que também se perde para sempre.

No entanto…

…toda vida é preciosa.

E toda lembrança é vida.

Abraços fraternos e condolentes.

Esther Proença Soares


A Anna foi uma companheira muito próxima quando cursamos a ECA. Tínhamos interesses comuns ligados às Artes Cênicas, a Chris Rizzi deve se lembrar disso. Naquele tempo vocês eram umas pessoas maravilhosas que me mostravam o que estava acontecendo no mundo jovem e a Anna teve um lindo  papel de protagonista atuando com aquela família que festejava a vida com tanta alegria. Eu era então uma “senhora” já com quarenta anos, vocês crianças de vinte. Por isso, quero agradecer especialmente a essa querida menina e seus irmãos que me deram momentos de tão rica convivência. Devo a ela e a todos vocês esta garra que me faz ainda hoje uma alegre senhorinha de quase noventa anos. Espero que esta mensagem chegue à família de nossa querida Anna Nery, por toda energia que nos ensinou. Uma nuvem cor de rosa seja sua morada…

Clovis Naconecy

Devia ser proibido partir tão cedo. Ainda mais uma criatura tão alegre, bela, exuberante, que irradiava vivacidade e simpatia pelos poros. Sempre mostrou-se uma das mas entusiastas com nosso reencontro, décadas depois da dispersão. E exerceu essa alegria: papeou e interagiu com todos, mesmo com os que não chegou a privar intimidade nos anos acadêmicos, sorrindo e exibindo um humor contagiante. Quem a conheceu, a adorava. Era uma troca justa: queridona, cheia de planos, sempre para cima, sempre adorando cultura, cultivando a boa vida. Já está deixando uma enorme saudade.

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