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O homem que amava os filmes e o teatro

O colega Fernando Zamith deixou um belo depoimento no Facebook sobre o Amílcar, que reproduzimos:

“Foi um homem que amava os filmes e o teatro, os dois cenários de sua vida profissional. Formado em Cinema pela ECA-USP, complementou seus estudos nos EUA (na UCLA) e foi roteirista, documentarista, diretor e produtor, participando de 70 filmes. Quem se lembra? “O Beijo da Mulher Aranha”, de Hector Babenco, “Sonho de Valsa”, de Ana Carolina, “Além da Paixão”, de Bruno Barreto. E em especial, em 11 longas do cineasta Roberto Santos, de quem foi aluno na ECA. Seu documentário “Roberto” é um tributo ao professor e amigo. Amilcar atuou na televisão como produtor e diretor de séries: “O Teatro Segundo Antunes Filho; “Teatro e Circunstância” e “Mirada”, “Hygiene”, “O Mundo da Arte”. Dirigiu temporadas para o “Telecurso-2000+10” para a Fundação Roberto Marinho. Foi co-autor da novela “Pão-Pão, Beijo-Beijo”, da Rede Globo. Uma vida dedicada ao cinema, à imagem, à luz e à arte. Seu longa-metragem “Tríade” (2013) é uma história de amor e política, que traça uma elipse dos anos de chumbo (década de 70) aos anos 90. Dele, recordo a presença tranquila com o pessoal de cinema (somos da mesma turma na ECA), de seu nome nos créditos dos filmes em que participou e mais recentemente na retomada de contato com os colegas. E aqui no Facebook, quando comentávamos sobre filmes e música. Há pouco, postou uma preciosa série de fotos nos bastidores de filmagens. Como disse Débora Duboc aqui neste espaço sobre ele:”Hoje partiu nosso fiel amigo Amilcar M. Claro. Foi-se embora bem pela manhã, com a Luz Mágica, sua velha e querida companheira”.

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