Concilia a Rádio Jovem Pan, Jovem Pan On Line (TV na internet) e a Assessoria do Hospital das Clínicas da FMUSP. Desde 1972 pratica jornalismo. Foi revisor de O Estado de S.Paulo, repórter do Diário de S. Paulo e Diario da Noite (1973/1975); repórter e chefe de reportagem do Jornal do Brasil. Atuou depois como editor executivo do Diario do Grande ABC (1989/1990). E desde 1991 passou da mídia impressa para o rádio. Cobriu motins, crimes, grandes incêndios, crises políticas, greves, passeatas, protestos e até torneios de golfe. Revelou dramas de anônimos e famosos. Registrou no JB a ascensão de Lula desde as greves no ABC (“…não leio esses livros de Marx que o Frei Beto me deu; gosto mesmo desse “A Guerra do Fim do Mundo”, de Vargas Llosa). Sempre guardou com afeição sua ligação com a faculdade. Cita dois momentos. Em 1972, como revisor do Estadão, saía de madrugada, chegando muito cedo à ECA. E encontrava um sonolento colega sentado nos degraus da escada principal, que também vinha direto de trabalho noturno. Era o Ademar Shiraishi, que reencontrou em 1990 na coletiva do anúncio do Plano Collor, em Brasília. Ambos como jornalistas na linha de frente. Outro momento: em 2008, reencontrou Renata Barco, agora tratando de pacientes do Instituto da Criança do HC como mestre em Educação Física com doutorado pela Medicina USP. Ambos trabalhando no mesmo complexo hospitalar. Todos da turma de 72 de uma certa forma estiveram sempre perto. Pai de cinco filhos – uma garota de 32 anos dividida entre o Brasil e Austrália; um jornalista, 30, morando em Londres; um publicitário, 27, que atua num grande banco (do primeiro casamento) e uma designer e fotógrafa de futuro, 19, e um grande garoto de 12, (de seu casamento com a jornalista Ana Cristina da Conceição, também formada pela ECA-USP, turma de 82).
Em 83, repórter do JB, cobrindo enchente do rio Iguape
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